Oi, tudo bom?

Eu sou Luísa e este é o CherryMonkey. Eu não sei o por quê do nome, eu sonhei e me pareceu bom... Bem, nesse Blog eu vou escrever sobre qualquer coisa que eu pense. Eu gosto de pensar, dizem que faz mal, mas eu não ligo. Só queria falar para vocês que são muito bem-vindos aqui (por isso eu tenho um daqueles marcadores de quantas visitas eu já tive no Blog, para saber quantos de vocês existem). Por favor, não me cobrem coerência e ideias que façam o mínimo de sentido baseadas no mundo real. Acho que esse Blog é para pessoas que também gostam de pensar e que não têm nada para fazer no momento. É isso.

Ah! E eu gosto muito de escrever em itálico e de vírgulas. São os meus pequeno vícios...

Quer pensar comigo?

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O masoquismo da paixão

Eu acho que te amo. Então, como resolvemos isso? Eu não posso te amar, quer dizer, não você! Você é mau-educado, você é meio criança, você não sabe o que falar muitas vezes, você me magoa e nem percebe, você me enlouquece e ainda assim... Eu te amo.
Por que nós, seres humanos, temos essa mania masoquista de amar aquilo que deveríamos odiar, passar longe? Queremos sempre estar perto daqueles que nos fazem bem, quando se trata de amizade, mas no amor, a coisa muda completamente. Muitas pessoas gostam de amar aqueles que as fazem chorar todas as noites e exigem o amor recíproco, às vezes até machucando a pessoa que a machucava em primeiro lugar, resultando num grande sadomasoquismo chamado 'relação amorosa'. Sendo namoro, noivado, casamento, amizade colorida, o que for, normalmente alguém acaba chorando e comendo sorvete/chocolate.
Eu poderia muito bem, e seria até prudente, perguntar o por quê disso tudo. Mas, de quê adianta? Acho que ninguém tem a resposta. Assim, podem existir teorias e suposições, pensamentos como os meus, mas não uma resposta certa, comprovada e firme.
Isso está fazendo sentido? Bom, acho que nada no amor tem sentido, então não faz diferença.
No fim, tudo o que eu posso dizer é: vamos tentar ser menos masoquistas, vamos tentar amar as pessoas certar (como se pudéssemos escolher, mas deixe que eu seja iludida).
Se eu já sofri de amor? Acho que sim. Mas não posso dizer com certeza, pois não sofro mais, então acho que não era amor. Era só uma paixonite idiota.
Talvez seja só isso, uma paixonite. Pense nisso quando você estiver com o pote de sorvete na mão e as lágrimas no rosto, há grandes chances de passar. Quer dizer, acho que as pessoas não morrem de amor mais, do jeito que se fazia antigamente.
Eu poderia escrever por mais algumas horas sobre isso, mas acho que a postagem vai ficar muito grande e cansativa, então paro por aqui.

Não sei quem escreveu isso, mas achei muito inteligente:
" A saudade é um sentimento que, quando não cabe no peito, escorre pelos olhos"

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